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Combo promocional em comemoração ao ano de Centenário do Clóvis Moura.

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Descrição

Resumos

O negro: de bom escravo a mau cidadão?

Desde Rebeliões da senzala: quilombos, insurreições, guerrilhas (1959) até o Dicionário da escravidão negra no Brasil (2004), Clóvis Moura construiu uma densa e vasta produção teórica que coloca a população negra como sujeito político ativo na dinâmica da sociedade de classes brasileira.

No prefácio dessa 2ª edição, o historiador Gabriel dos Santos Rocha afirma, “O Negro, de bom escravo a mau cidadão? é uma continuação de Rebeliões da Senzala, e marca uma ampliação de foco do autor, pois insere pontos antes não explorados em sua obra, tais como a análise da condição do negro no Brasil pós-abolição e aspectos da história afro-latino-americana”.

As injustiça de Clio: o negro na historiografia brasileira

As Injustiças de Clio: o negro na historiografia brasileira  é uma obra emblemática de Clóvis Moura, que coloca sob o escrutínio e analisa a historiografia tradicional brasileira sob uma perspectiva crítica. Moura expõe como essa historiografia frequentemente marginalizou as contribuições e as lutas dos povos negros e das classes populares. O livro é um marco no pensamento historiográfico brasileiro, pois apresenta uma análise profunda sobre o papel ideológico da História, que muitas vezes legitimou as estruturas de poder e as desigualdades raciais.

História do negro brasileiro

História do Negro Brasileiro é uma contribuição intelectual de Moura sobre a vivência histórica de um grande segmento da população brasileira, espraiada pelas mais variadas frações da classe trabalhadora, que viveu e ainda vive os limites das contradições dessa forma societária e que não vê, em sua grande maioria, perspectivas de suas necessidades e anseios serem amplamente contemplados enquanto o capitalismo vigorar. Em suma, esse livro fala sobre a história da Classe Trabalhadora; mas uma história escrita a contrapelo.

 

Os quilombos e a rebelião negra 

Em Os Quilombos e a Rebelião Negra o trabalhador escravizado, ao contrário do que prega a história “oficial”, não é veiculado enquanto um “escravo” passivo, que aceitou ser subsumido ao trabalho compulsório e que nada fez para combatê-lo. Moura afirma que o africano no Brasil foi o elemento fundamental para desgastar a ordem escravista por meio de seus mecanismos de combate à escravidão e, ao mesmo tempo, o principal protagonista no processo que desembocou na abolição da escravatura, em 1888. Assim, de acordo com Moura, só tem sentido afirmar a abolição da escravatura no país não apenas em detrimento da atuação do movimento abolicionista, mas em razão das lutas travadas pelos africanos escravizados antes do referido movimento.

 

Brasil: as raízes do protesto negro

O livro é composto por uma coletânea de artigos escritos durante três décadas. Trata-se de uma obra que encerra um ciclo de estudos realizados, cuja publicização  se inicia com Rebeliões da Senzala. Nesses estudos, entendendo que o negro é peça fundamental na formação social, cultural e econômica do Brasil, o autor se debruça sobre vasta literatura e documentação referente ao escravismo colonial e os desdobramentos que esse modo de produção exerceu sobre a formação desse sujeito histórico no Brasil em diversos sentidos, desde a sua personalidade, passando pelas relações afetivas até a condição econômica e ideológica. Assim como sua realocação, no pós-abolição, dentro de uma sociedade de classes altamente competitiva.

 

Sobre o autor

Clóvis Steiger de Assis Moura (1925-2003), mais conhecido como Clóvis Moura, foi historiador, sociólogo, poeta e jornalista. Publicou mais de vinte e cinco livros, além de uma série de artigos em periódicos. Como intelectual e figura pública, destacou-se no campo das Ciências Humanas e na militância comunista. Em suas pesquisas tratou da rebelião dos escravos, da formação dos quilombos e da formação social brasileira. Apoiando-se na teoria marxista, analisou a luta de classes no sistema escravista, bem como a inserção e a luta da população negra no pós-abolição, desenvolvendo assim uma teoria da práxis em que há a centralidade da população negra.

Informação adicional

Peso 1810 g
Dimensões 23 × 16 × 4 cm

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