Como o empreendedorismo pode servir ao movimento negro e ao Brasil?
Por Fabio Nogueira* Em recente entrevista, Preto Zezé, presidente da Central Única das Favelas (CUFA), é perguntado sobre o papel do empreendedorismo nas comunidades faveladas do Brasil[1]. A resposta de Zezé é bastante pertinente para se refletir sobre a centralidade da agenda econômica para o movimento negro e como isso acabou secundarizado por um debate